A sardinha, o atum e o salmão são espécies ricas em ômega-3, assim como as castanhas e as nozes; estes ácidos graxos essenciais não são produzidos pelo organismo, obtidos através da ingestão de alimentos. Contudo, por conterem em sua composição duplas ligações, podem sofrer oxidação e degradação, quando a temperatura do processo de cocção é elevado, como no caso das frituras. Portanto, o peixe que é de fácil digestibilidade devem ser cozido rapidamente em temperaturas próxima a 100°C.
São considerados ômega 3 os ácidos graxos polinsaturados 18:3; 18:4; 20:5; 22:6.
Essa terminologia é associada a uma família de ácidos graxos como no caso dos ácidos alfa-linolênico, eicosapentaenóico e docosahexanóico,da família ômega 3 e os acidos linoléico e araquidônico,da familia omega 6.
As séries aω-3 e ω-6 e seus derivados originam-se dos ácidos cis-linoléico e linolênico, respectivamente. Eles não podem ser produzidos endogenamente pelos seres humanos, devido à falta das enzimas dessaturases delta 12 e delta 15. A nomenclatura ÔMEGA (ω) é definida segundo a numeração do carbono associada à primeira dupla ligação (3º, 6º ou 9º), a partir do radical metila.
O ácido linoléico (ω6) está presente de forma abundante nas sementes de vegetais e nos óleos que elas produzem como o óleo de milho, açafrão, algodão, soja e girassol. O ácido linolênico (ω3) que também está presente em alguns óleos vegetais, ainda que em menor proporção que o ácido linoléico é encontrado em castanhas e sementes de linhaça. Já os óleos de peixe e marisco são ricos em ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentanóico (EPA) derivados do ω3.
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Charge:
"Nem tudo que é gordura é ruim.Talvez você esteja ganhando omega-3" pena que é só talvez...
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