Os Produtos finais da glicação avançada (AGEs) utilizados como marcadores de doença
microvascular em Diabetes, tipo I, 15 junho, 2012.
Vincent Monnier, mostra neste vídeo os marcadores adequados para
detectar as ligações cruzadas entre os produtos da glicação- AGEs e
o colágeno.
Glucosepane é um preditor mais forte da retinopatia diabética complicações microvaculares que a furosina e permanece assim depois de todos os ajustes em relação a glicemia e outros fatores de risco.
detectar as ligações cruzadas entre os produtos da glicação- AGEs e
o colágeno.
Glucosepane é um preditor mais forte da retinopatia diabética complicações microvaculares que a furosina e permanece assim depois de todos os ajustes em relação a glicemia e outros fatores de risco.
O Metilglioxal é um forte preditor da neuropatia, como a
furosina, e permanece assim depois de todos os ajustes. Ocorre desenvolvimento do Metilglioxal em neuropatia e disfunção celular endotelial.
Frutose-lisina e glucosepane são esperados
ser co-mediadores da retinopatia diabética, por ex., pelo dano a matrix extracelular e
células danificadas ligadas a matrix rica em AGE.
Atualmente são conhecidos diferentes tipos de AGEs, sendo classificados de acordo com a sua origem. Takeuchi et al., (2004), reconheceram seis classes distintas de AGEs:
Os derivados de glicose (AGE-1)
Os derivados de outros carboidratos, como os de gliceraldeido (AGE-2)
Os de alfa dicarbonila, como os glicoaldeídos (AGE-3)
Os três últimos são formados na glicação de proteínas por glicose:
Metilglioxal (AGE- 4) tb formado pela fragmentação de trioses fosfato e pelo catabolismo da acetona e de treonina;
Glioxal (AGE-5) tb formado na peroxidação de lipídeos;
3-deoxiglicosona (AGE- 6) tb formada a partir de glicose-3-fosfato.
Júnia Porto com Vicent Monnier e Timo Butler, em Nancy - França.