A relação da Reação de Maillard, in vivo, e a fisiologia do envelhecimento foi estudada por Monnier e Cerami, em 1981. Contudo, o termo AGEs, como produtos da glicosilação avançada e, mais tarde, produtos finais da glicação avançada, foi usado em 1984, por Brownlee, Vlassara e Cerami.
A
descoberta do primeiro AGE formado in vivo, denominado CML
(carboximetil-lisina), ocorreu em 1986.
A formação de outro AGE, também in vivo, a pentosidina, foi
reconhecida em 1990.No
ano seguinte, novos
termos, como glicoxidação, foram
introduzidos na literatura.
Os estudos em humanos tornaram-se acelerados, após a descoberta do RAGE (receptor para AGEs), em 1992.
Os estudos em humanos tornaram-se acelerados, após a descoberta do RAGE (receptor para AGEs), em 1992.
Glucosepane é um preditor mais
forte da retinopatia
diabética complicações microvaculares que a furosina e permanece assim
depois de todos os ajustes
em relação a glicemia e outros fatores de risco.
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